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Pontos de Encontro

Fechar o ciclo: reciclar água para garantir a sustentabilidade futura das cidades

Fechar o ciclo: reciclar água para garantir a sustentabilidade futura das cidades

Resumo da Sessão:
Lisboa implementou e consolidou nos últimos 10 anos uma infraestrutura verde organizada em 9 corredores verdes, representando um aumento de 20% de área verde. Estes corredores verdes garantem um continuum ecológico que presta serviços aos cidadãos: ensombramento para combater o efeito ilha de calor; retenção e infiltração de água para reduzir os efeitos de inundações; aumento da biodiversidade urbana; melhoria da qualidade do ar. Este crescimento verde é por isso essencial para a adaptação de Lisboa às alterações climáticas, mas não pode constituir uma sobrecarga adicional para as reservas de água potável.

Como podem as cidades continuar a crescer de forma sustentável sem exercer uma pressão demasiado elevada nos recursos naturais como a água? A poupança de água é suficiente? Neste Ponto de Encontro que se realiza no Dia Nacional da Água, vamos conhecer o Plano Estratégico de Eficiência Hídrica e Reutilização de Água de Lisboa e discutir as várias soluções implementadas na cidade e como podem ser um exemplo pioneiro para a gestão sustentável das cidades.

Data
01 de outubro 2019

Localização
CIUL 

Orador
Sofia Cordeiro (Assessora do Vereador da Estrutura Verde, Ambiente, Clima e Energia da Câmara Municipal de Lisboa)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria Santos (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Maio 23, 2018

Bairros Históricos Sustentáveis – O caso de Alfama

Dezembro 21, 2018

Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade

Setembro 4, 2018

Reabilitação Urbana e Eficiência Energética – Nova Geração de Políticas de Habitação para Lisboa

O efeito de fatores climáticos na saúde humana

O efeito de fatores climáticos na saúde humana

Resumo da Sessão:
A relação entre o clima e a saúde humana é conhecida desde há largos séculos, mas é atualmente, com a emergência de fenómenos climáticos extremos e com a modificação rápida dos padrões climáticos mais estáveis, que os efeitos do clima na saúde humana têm merecido mais atenção. Desde os efeitos devidos dos fatores climáticos sobre o ambiente, traduzidos por incêndios, períodos de neve e chuva mais intensos e prolongados, até ao efeito das temperaturas extremas adversas como as ondas de calor e as vagas de frio, o ser humano é agora mais frequentemente confrontado com efeitos diretos sobre a sua capacidade fisiológica, e com efeitos indiretos sobre os sistemas de saúde e sociais, entre outros, de que depende para a sua segurança, conforto, bem-estar e qualidade de vida. Numa fase em que as assimetrias devidas ao crescimento da população mundial e ao envelhecimento de uma parte dessa população colocam pressão sobre os sistemas políticos e económicos, a evidência mais recente não deixa muita margem para dúvidas de que este desafio tem potencial para alterar profundamente as dinâmicas de vida ao nível individual, familiar e social.

Data
30 de abril 2019

Localização
CIUL 

Orador
Carlos Manuel Matias Dias (Departamento de Epidemiologia do Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge )

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Junho 20, 2022

Superar os Desafios Atuais da Transição Climática

Março 1, 2021

Economia Circular – da Agenda Regional às prioridades de concretização

Agosto 28, 2018

Sustentabilidade ambiental nas operações de logística urbana

Hidrogénio e Células de Combustível na mobilidade urbana

Hidrogénio e Células de Combustível na mobilidade urbana

Resumo da Sessão:

Esta sessão apresentou a produção e consumo mundial de hidrogénio. Mostrou que em parte já é utilizada indiretamente no transporte rodoviário, a montante, na produção de gasolina e gasóleo, mesmo em Portugal. Olhou para as métricas de avaliação da sustentabilidade do sistema de transportes, para a eficiência energética de veículos movidos a hidrogénio e eletricidade (híbridos e híbridos plug-in) e seu ciclo de vida em comparação com os convencionais, nomeadamente em termos de gases com efeito de estufa e esgotamento de recursos. Ligou a economia circular ao hidrogénio e, por fim, tentou resumir os pontos fortes e fracos de uma economia de hidrogénio nos transportes em relação às métricas de sustentabilidade apresentadas, lançando a discussão.

Data
12 de março 2019

Localização
CIUL 

Orador
Carla Silva (Faculdade de Ciências de Lisboa)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 19, 2018

Das áreas verticais da cidade às Smart Cities

Novembro 2, 2022

Emergência Climática – A importância das Comunidades de Energia

Dezembro 14, 2023

As Soluções do Protocolo KNX e os Edifícios nZEB

Lisboa, Turismo e Sustentabilidade

Lisboa, Turismo e Sustentabilidade

Resumo da Sessão:

A sustentabilidade é a base do referencial estratégico do turismo para a próxima década. A Estratégia Turismo 2027 estabelece uma visão ambiciosa para o setor, visando afirmar o turismo como hub para o desenvolvimento económico, social e ambiental em todo o território, posicionando Portugal como um dos destinos turísticos mais competitivos e sustentáveis do mundo.
Na presente sessão, para além da apresentação da Estratégia Turismo 2027, foi abordado o plano de ação tendente à concretização dos seus objetivos, bem como o desenvolvimento de um sistema de indicadores de desempenho neste domínio.

Data
09 de abril 2019

Localização
CIUL 

Orador
Sérgio Guerreiro (Direção de Gestão do Conhecimento, Turismo de Portugal)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Vera Gregório (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 19, 2018

Etiquetagem energética de produtos e sistemas de aquecimento

Dezembro 6, 2018

Avaliação de ciclo de vida e economia circular

Abril 19, 2018

Utilização de água reciclada na rega de espaços verdes em áreas urbanas

A inovação no sector da Água – que futuro

A inovação no sector da Água - que futuro

Resumo da Sessão:

Num passado não muito distante, os níveis de atendimento e eficiência dos sistemas de abastecimento de água e tratamento de águas residuais em Portugal eram muito baixos.
Em duas décadas Portugal infraestruturou-se de forma rápida, eficaz e este processo conhecido como “O Milagre Português” trouxe consigo uma enorme melhoria das condições de saúde pública e ambientais para todo o país.
Os grandes investimentos estão realizados, a Águas do Tejo Atlântico está na fase da manutenção dos ativos, melhoria da eficiência da operação e na aposta na inovação por forma a caminhar para novas soluções, mais eficazes e mais “verdes”.
A introdução clara dos princípios da economia circular é o caminho da Águas do Tejo Atlântico – através da inovação dar um novo desenvolvimento ao setor. A empresa faz uma forte aposta na inovação dos processos produtivos, na otimização da utilização dos recursos e no desenvolvimento de novos produtos e serviços a partir da matéria-prima
existente e dos produtos até agora considerados finais, dando-lhes nova vida através da reciclagem, valorização, reutilização e integração.
A Águas do Tejo Atlântico é uma das entidades pioneiras (como o Município de Lisboa também o é) na incorporação dos desafios da economia circular na gestão do ciclo urbano da água, fazendo evoluir o processo de tratamento das águas residuais para um novo paradigma de valorização dos recursos. É neste contexto que surgem as Fábricas de Água, um novo conceito de Estações de Tratamento de Águas Residuais (ETAR), onde a água reciclada e os seus sub-produtos são considerados matéria-prima plena de recursos para reutilizar e reintegrar no sistema produtivo. Para isso criámos a marca “água+” tendo em vista a identificação da água reciclada produzida nas Fábricas de Água, com qualidade adequada a cada tipo de utilização não potável.
A reutilização da água residual tratada para rega ou lavagens, nomeadamente de ruas, viaturas e de equipamentos, é já uma realidade em algumas das infraestruturas da empresa e no município de Lisboa, favorecendo uma otimização dos recursos hídricos em utilizações que não carecem de água potável. Em conjunto com o Município de Lisboa, a Águas do Tejo Atlântico querem ir mais além com uma rede de condutas dedicadas ao transporte de água reutilizada para estes usos urbanos, projeto que está em fase bastante desenvolvida.
Por outro lado, das Fábricas de Agua poderão também resultar outros produtos, como bioplásticos, água e biocombustíveis, e recuperação de vários nutrientes, como o fósforo, para serem incorporados em novos processos produtivos, fomentando a Economia Circular.

Data
26 de março 2019

Localização
CIUL 

Orador
Hugo Pereira (Águas do Tejo Atlântico)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 16, 2018

Sistemas Urbanos Integrados de Mapeamento de qualidade do ar, tráfego e ruído – solução QART e aplicações

Abril 17, 2018

Gamificação – mecânicas de jogo ao serviço da sustentabilidade

Abril 4, 2019

O efeito de fatores climáticos na saúde humana

Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050

Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050

Resumo da Sessão:

Portugal comprometeu-se internacionalmente com o objetivo da neutralidade carbónica, objetivo esse em linha com o Acordo de Paris, no âmbito do qual os países assumiram o compromisso de limitar o aumento da temperatura média global do planeta a 2ºC. e a fazer esforços para que esta não ultrapasse os 1,5ºC.
O compromisso assumido de descarbonizar a sociedade portuguesa até 2050 colocou Portugal na liderança no combate às alterações climáticas. Para lá chegarmos está em desenvolvimento o Roteiro para a Neutralidade Carbónica 2050 (que se encontra em fase de consulta pública), instrumento cujos resultados preliminares foram apresentados no passado mês de dezembro pelo Ministro do Ambiente. O Roteiro define cenários socioeconómicos e apresenta trajetórias alternativas até 2050 para todos os setores que permitam a redução total das emissões líquidas (energia e indústria, transportes e mobilidade, resíduos e águas residuais, agricultura, florestas e uso do solo e economia circular, transversal a todos os setores). No Ponto de Encontro falaremos das trajetórias de neutralidade carbónica para a economia portuguesa, da transição energética olhando para as opções tecnológicas e custos-eficazes associadas, bem como do papel da economia circular e a tão necessária mudança de comportamentos.

Data
05 de fevereiro 2019

Localização
Zoom

Orador
Pedro Martins Barata (Get2C)
Júlia Seixas (FCT-UNL)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Fevereiro 4, 2021

Serviços dos Ecossistemas e da Gestão da Biodiversidade Urbana

Abril 19, 2018

O desafio da reciclagem dos resíduos elétricos e eletrónicos

Abril 19, 2018

Quantificação de impactes energéticos e ambientais da introdução de tecnologias alternativas na frota da CML

Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade

Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade

Resumo da Sessão:

O Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade, enquadrado, quer pelo Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória, quer pela Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania e previsto na Estratégia Nacional de Educação Ambiental, constitui-se como um documento orientador para a implementação desta temática no âmbito da Cidadania e Desenvolvimento, área disciplinar que integra o currículo nos diferentes ciclos e níveis de educação e ensino.
O Referencial, de natureza flexível, pode ser usado em contextos muito diversos, no seu todo ou em parte, através do desenvolvimento de projetos e iniciativas que tenham como objetivo contribuir para a formação pessoal e social dos alunos. Na organização do Referencial propõem-se oito temas transversais a todos os ciclos e níveis de educação e ensino, constituídos por subtemas e objetivos.
A elaboração do Referencial resultou da parceria entre a Direção-Geral da Educação e outros organismos, instituições públicas e sociedade civil.

Data
12 de fevereiro 2019

Localização
CIUL 

Orador
Eulália Alexandre (DGE – Direção Geral da Educação)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria Santos (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Dezembro 21, 2018

Referencial de Educação Ambiental para a Sustentabilidade

Fevereiro 25, 2019

Hidrogénio e Células de Combustível na mobilidade urbana

Abril 19, 2018

Plano de desenvolvimento de saúde e qualidade de vida de lisboa

Avaliação de ciclo de vida e economia circular

Avaliação de ciclo de vida e economia circular

Resumo da Sessão:

A operacionalização da economia circular a nível das empresas e cadeias de valor passa por métodos e tecnologias de produção, design de produtos e serviços e a adoção de novos modelos de negócio com vista a fechar os fluxos de recursos, a prolongar o tempo de vida dos produtos e materiais na economia e a desmaterializar a produção e o consumo, como via de dissociar a geração de riqueza e a criação de emprego do consumo de recursos.
No entanto, por vezes soluções aparentemente interessantes e “circulares” apresentam aspetos negativos e trade-offs ambientais que não são imediatamente percebidos, e que só uma perspetiva de ciclo de vida, porventura assente num estudo rigoroso de avaliação do ciclo de vida (ACV), permite detetar. A apresentação inclui diversos exemplos de circularidade e de como a ACV auxilia na tomada de decisão, por forma a potenciar soluções inovadoras e mais sustentáveis.

Data
15 de janeiro 2019

Localização
Zoom

Orador
Cristina Sousa Rocha

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues

Outras sessões

Abril 19, 2018

Utilização de água reciclada na rega de espaços verdes em áreas urbanas

Abril 17, 2018

Ordem Ecológica e Desenvolvimento – o futuro do território português

Maio 23, 2018

Bairros Históricos Sustentáveis – O caso de Alfama

Sessão de Esclarecimento «Aviso 25 – Eficiência Energética nos Edifícios»

Sessão de Esclarecimento «Aviso 25 – Eficiência Energética nos Edifícios»

Resumo da Sessão:

Esta sessão teve por finalidade prestar esclarecimentos sobre o Aviso 25 – Eficiência Energética nos Edifícios» do Fundo de Eficiência Energética (FEE), apresentando as medidas de eficiência energética passiveis de financiamento.

Inserido no Plano Nacional de Ação para Eficiência Energética (PNAEE), o Aviso 25 tem como objetivo otimizar as condições de uso e consumo de energia do edificado nacional que representa cerca de 30% do consumo total de energia em Portugal.

Neste contexto, são suscetíveis de financiamento através do presente Aviso medidas de eficiência energética que conduzam à melhoria do desempenho energético de edifícios existentes, do setor residencial e de serviços de direito privado, tais como:
– requalificação de sistemas de aquecimento de águas quentes sanitárias;
– instalação de janelas eficientes;
– requalificação do isolamento térmico envolvente interior e exterior;
– Iluminação eficiente
(apenas beneficiários tipo B).
O Aviso 25 dirige-se a dois tipos de beneficiários:
– Beneficiários tipo A – Pessoas singulares proprietárias de edifícios de habitação existentes e ocupados unifamiliares ou de frações autónomas em edifícios multifamiliares;
– Beneficiários tipo B – Pessoas coletivas de direito privado, proprietárias de edifícios de serviços existentes e ocupados, com exceção de todas as entidades com a CAE 01 a 33.

 

A Lisboa E-Nova apoiou os beneficiários interessados, na preparação e submissão de candidaturas na tipologia de Beneficiários A, até um máximo de 50 candidaturas.

Foi dada prioridade aos beneficiários interessados que tenham participado na sessão.

Para mais informação sobre o aviso:

http://www.pnaee.pt/avisos-fee/aviso-25

Data
13 de setembro 2018

Localização
CIUL 

Orador
Cátia Carvalho

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Maria João Rodrigues (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 22, 2021

Compromisso Verde e Ação Climática em Lisboa

Abril 17, 2018

Cidades do Futuro Como é que a iluminação vai transformar as cidades do futuro?

Abril 17, 2018

Gamificação – mecânicas de jogo ao serviço da sustentabilidade

Reabilitação Urbana e Eficiência Energética – Nova Geração de Políticas de Habitação para Lisboa

Reabilitação Urbana e Eficiência Energética – Nova Geração de Políticas de Habitação para Lisboa

Resumo da Sessão:

Instrumentos financeiros, informação de suporte à decisão e o caso dos bairros municipais em Lisboa.
A reabilitação urbana e a eficiência energética são atualmente indissociáveis. A renovação profunda de edifícios pode reduzir em 36% o consumo de energia, na Europa, até 2030, diminuindo simultaneamente a dependência energética, criando empregos e edifícios mais confortáveis e salutares.
A nova geração de políticas de habitação em Portugal (NGPH-Abril 2018) reflete estas prioridades de reabilitação energética do edificado, sendo um dos objetivos estratégicos tornar a reabilitação a principal forma de intervenção nos edifícios e no desenvolvimento urbano. Para tal, o pacote legislativo adota instrumentos de política inovadores que privilegiam o financiamento da reabilitação promovendo simultaneamente a eficiência energética. A disponibilização de informação de suporte à decisão, designadamente no que concerne ao investimento em eficiência energética, contribui para colmatar as lacunas de conhecimento que obstam à implementação da renovação urbana em larga escala.

A cidade de Lisboa tem vindo a integrar estas políticas nas suas intervenções de reabilitação urbana, como é o caso dos bairros municipais Padre Cruz, Boavista e mais recentemente da nova urbanização do Bairro da Cruz Vemelha. As soluções inovadoras desenvolvidas para a reabilitação destes bairros assentam na melhoria da eficiência energética e na sustentabilidade de longo prazo das novas habitações, tendo em conta a necessidade de desenvolver sistemas ecológicos compatíveis o perfil socioeconómico dos seus moradores.

Data
06 de novembro 2018

Localização
CIUL 

Orador
Carlos Raposo, Vera Gregório (Lisboa E-Nova); Nuno Bastista (ADENE) e Alexandre Dias (ORANGE)

Horário
18h00 às 19h30

Apresentação

Moderador
Vera Gregório (Lisboa E-Nova)

Outras sessões

Abril 17, 2018

Sharing Cities – A Criação de uma Cidade Inteligente

Janeiro 18, 2021

Políticas e ferramentas de Promoção de Participação – o caso de Valongo

Abril 17, 2018

Cidades resilientes – redução do risco de desastres nas cidades de lisboa e setúbal